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Negócios 20/11/2019

O que são as dark kitchens da Rappi

O que são as dark kitchens da Rappi

 Modelo de negócio pode ajudar empreendedores a expandirem operações com custo de investimento inicial relativamente baixo

O aplicativo de entregas Rappi anunciou a inauguração de duas dark kitchens no Brasil: uma em São Paulo e outra em Belo Horizonte. Mas, afinal, o que são elas? A empresa explica tratarem-se de hubs de cozinhas para estabelecimentos parceiros do aplicativo. A startup pretende levar esse modelo de negócio para todas as capitais em que atua no país e espera ter mais de 100 cozinhas ainda em 2019. As próximas cidades na fila são Curitiba, Recife e Fortaleza.

 

As dark kitchens são um novo conceito para empresas de entrega de alimentos em domicílio, que, por dispensar a necessidade de um espaço de atendimento ao cliente no local, pretendem tornam o negócio mais econômico. Além disso, com essa fórmula, os estabelecimentos poderão atingir novos públicos, abrindo cozinhas em regiões que antes não alcançavam, com um investimento inicial relativamente baixo.

 

“Acreditamos que dessa forma podemos incentivar os empreendedores a expandirem seus negócios de forma rápida, pois não precisarão fazer um alto investimento inicial em um imóvel, nem em infraestrutura. Além disso, conseguirão aumentar sua cartela de clientes ao atuar em regiões que até então não conseguiam chegar devido à distância. O consumidor, por outro lado, terá uma experiência ainda melhor e mais ágil,” destaca Walter Rodrigues, head de Dark Kitchens da Rappi no Brasil, em comunicado divulgado à imprensa.

 

Vai valer a pena no longo prazo?

A Rappi não deu ainda muitos detalhes sobre os termos da parceria. Mas uma coisa é fato: o modelo não será ideal para todos os tipos de negócio. Antes de tomar uma decisão a respeito de aderir ou não, você, empreendedor, deve avaliar em detalhes as condições com seus prós e contras. Tudo vai depender muito do estágio de desenvolvimento da sua iniciativa, do capital que você tem e de suas perspectivas. Além disso, a Rappi não vai liberar esse formato para todos os parceiros.

 

Segundo a startuo, os espaços terão como foco três tipos de parceiros: aqueles que estão com um bom desempenho, mas que suas cozinhas já não suportam tão bem a demanda; os que estão bem estabelecidos em um bairro, mas que ainda não conseguem expandir para outras regiões; e novos estabelecimentos com alto potencial de crescimento que ainda não possuem condições financeiras para investir em uma ampliação.

 

A Rappi já possui quase 200 cozinhas neste modelo de operação na Colômbia, México, Chile e Argentina, e irá abrir em breve no Peru. Para 2020, a estimativa é ter mais 300 cozinhas, totalizando 600 na América Latina.

 

Fonte: https://administradores.com.br/


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