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Internacional 04/02/2020

Delta firma acordo para compra de combustível sustentável

Delta firma acordo para compra de combustível sustentável

Com base em seu investimento de US$ 2 milhões para um estudo de viabilidade com a Northwest Advanced Bio-Fuels (NWABF), a Delta Air Lines acaba de firmar um dos maiores acordos de compra de combustível de aviação sustentável do segmento.

 

A pesquisa, anunciada em outubro de 2019 e ainda em andamento, deve determinar o potencial de uma instalação no Estado de Washington, que possa fornecer combustível de aviação sustentável para as operações da Delta em Seattle, Portland, São Francisco e Los Angeles até meados de 2020.

Paralelamente ao negócio, a companhia assinou um contrato de fornecimento desse tipo de combustível que seria produzido na instalação, o que reduziria o ciclo de vida das emissões em até 80% em comparação com o convencional. Isso complementa o recente acordo de compra da companhia aérea com a Gevo para produção de biocombustível em Minnesota, que deve estar disponível entre 2022 e 2023.

"Este estudo e o contrato de longo prazo apoiarão as metas da Delta de reduzir agressivamente nossa emissão de carbono. Investir no desenvolvimento de múltiplas fontes de combustível de aviação sustentável é uma das muitas maneiras pelas quais procuramos lidar com as mudanças climáticas”, diz a diretora geral de Meio Ambiente Global, Sustentabilidade e Conformidade da aérea, Alison Lathrop.

O contrato de fornecimento da NWABF anteciparia a produção de combustível até o final de 2024, enquanto o levantamento de planejamento avançado será concluído ainda este ano.

 

Produção do biocombustível

 

Alimentado por produtos de milho industriais não comestíveis, o processo patenteado da Gevo separa o açúcar das proteínas no produto de milho. Os açúcares são então usados para produzir o combustível de aviação, enquanto as proteínas são fornecidas ao gado. Depois de capturar e converter o esterco de gado em digestores de biogás que podem deslocar o gás natural à base de fósseis, os sólidos produzidos são usados como fertilizante para os campos, criando assim um ciclo de fabricação contínuo e renovável.

 

Fonte: http://modaisemfoco.com.br/


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